Porque as bizarrices cotidianas devem ser comentadas

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Aquela praga chamada VIZINHO

FATO: todos os habitantes do planeta Terra, sem excessão, possuem um ser ruidoso, mala, inconveniente, ou com cracterísticas derivadas do tema vivendo ao seu redor. Esta espécie é popularmente conhecida como "vizinho".

Isso não é uma informação vaga e sem base. É fruto de uma pesquisa científica elaborada por mim e minha vasta experiência no assunto, cujos resultados foram obtidos após anos e anos de minuciosa observação. Poderia citar algums centenas de exemplos - farei um top ten na sequência - mas hoje, dedico este humilde post a um vizinho muito especial. Ele ainda nem existe e já me exaspera a ponto de fazer minha mente se dedicar quase que exclusivamente a pensamentos criminosos. Homicidas, para ser mais exata.

Ando buscando uma maneira eficiente de eliminar esse cara. Talvez sua família também. Portanto, é importante que o método utilizado seja de um índice incriminatório potencialmente baixo. Pensei em vidro moído. Funciona bem, mas já está um tanto batido desde que foi mundialmente divulgado por Agatha.....ou Alfred? Não sei, me lembro, mas isso não importa agora. Basta seguir em frente com o plano.

O curioso disso tudo é que minha Mallory Knox aflorou sem que eu sequer saiba qual a cara da vítima. O puto do vizinho se enfiou nessa roubada por conta de uma obra insana e filha da puta em sua recém adquirida residência - que vem a ser a bela casa ao lado de MEU lar - e que vem arrasando a paz de minha vida de uma forma irreparável, indesculpável, já que a batucada, as britadeiras, a serra elétrica e as furadeiras funcionam o dia todo. TODOS OS DIAS.

24/7.

Sábados, Domingos e feriados inclusos. Some-se a isso o fato de haver uns 300 pedreiros dependurados no muro onde eles trabalham e que, coincidentemente é o mesmo muro que dá de cara com a minha piscina. É muito agradável, pois, se não gritam para as pessoas, gritam para os cães, que já começaram a apresentar sintomas de tiques nervosos.

Há também o lamaçal em que se transformou a rua. Pensa num pântano. Daqueles bem tradicionais, sabe? Aqueles que a lama faz umas bolha, tipo isso. Não sei o que esse cara tanto escava naquela merda de obra, mas é lá mesmo que desovarei o corpo. É, sem dúvida, um bom buraco.

A falta que Vito me faz nessa minha vida de sofrimento. A FALTA.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Majoy

Deixo aqui registrado que, assim que houver tempo hábil, dedicarei um post a Majoy, amiga que juntou sua imensa família e abandonou a nós todos quando mudou-se recentemente para Bogotá.

Ela é uma louca varrida, o que é óbvio, senão dificilmente a amaria tanto. Mas é louca mansa, o que é muito bom para o futuro de seus 4 filhos.

Amiga-lhes! Prepare-se!! Quero contar a todos sobre a festa de despedida que você deu para a sua barriga!!!

PS: ELA NÃO É GORDA, SEUS BOCÓS!! Teve trigêmeos lindos e como é O poder, fez uma plástica tão linda quanto eles!!

Meu cabelo é estranho e sou feliz, mais estranho é o de quem me diz

Eu, enquanto leitora assídua e fervorosa devota de Zé Simão, estou empolgadíssima com a última enquete lançada por este, que é meu mestre e me guia há tempos na formação das opiniões duvidosas que costumo lançar por aí.

Macaco Simão está desde a semana passada tentando descobrir qual a melhor maneira de designar aquilo que, atualmente, é o cabelo da Suzana Vieira. Amarelo canário não define.

Vamos esclarecer: o problema não é apenas o cabelo extra terrestre que tacaram na cachola da mulher, no melhor estilo "E.T. disfarçado de boneca da Drew Barrymore". A coisa é complexa e envolve o conjunto da obra. Ele já definiu aquilo como um "perucão de palha de milho" e "vassoura de ponta cabeça". Na minha opinião, nada supera a "Mortadela Versace", uma mistura de Mortícia Adams com Donatella Versace. Perfeito.

Mas depois de muito refletir sobre o tema, arrisco divulgar minha própria definição: Essa véia tá mesmo é a cara do primo IT.

APROVEITANDO o gancho "cabelos toscos":

Marge Simpson em pessoa fez compras em meu humilde estabelecimento comercial. Bom, se não era ela, era alguém com um cabelo bem igual ao dela. PQP.

Nunca tinha visto nada semelhante. A pessoa viva tinha um cabelo igual, idêntico, no mesmo penteado de Ms. Simpson, me explica. O único detalhe que as diferenciava era a tonalidade do coque alto. Minha cliente adotou um tom cinza muito parecido com uma ratazana morta colada em sua cabeça. Tentei fotografar mas não obtive sucesso.

Porém, tenho duas testemunhas e quem quiser confirmar, passo nome, sobrenome, endereço e telefone, tudo certinho.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

O Joel

Não sei quantos o conhecem, por isso, queiram aplaudir o fantástico JOEL.

JOEL é meu amigo imaginário (meu único, ok?), a quem eu recorro naquelas horas em que o único jeito de resolver uma situação sem desenvolver sequelas graves é matando alguém.

SIM, EU TENHO UM AMIGO IMAGINÁRIO. Ele é um fodão da quebrada e me livra de todos aqueles que tiram a paz e a serenidade de minha calma existência.

Que foi???

Ele me acompanha há muitos anos, desde que comecei a ter vontade de esganar seres merecedores a esmo. Sabe a atendente do Speedy, o cara do CET, a gerente do banco, o cliente da sua loja, aquele EX nativo de Creta ou o mongol do seu chefe? Chega um momento na vida, em que todos nós temos vontade de matar pessoas desse tipo por algum motivo consistente, não? Como existe aquela história de "direitos humanos", que parece que nos proíbe legalmente de cometer tais assassinatos, o que temos como alento??? O JOEL!

A técnica é a seguinte: havendo vontade de eliminar alguém é só pensar no JOEL e lembrar que por 50 real e dá cabo do elemento e some com o presunto. ÓÓÓTEMO.

E nunca tentei convencer ninguém aqui de que sou 100%. Vão se catar.